O povo português mais que qualquer outro julga-se, todo ele,
cliente do Estado. E é nessa condição que, sentadinho à mesa, tem mandado sucessivamente para trás os pratos que teimam em não ser do seu agrado. Esperam, cheios de ilusões, do
chefe-cozinheiro Sócrates nada menos que um acepipe... O problema é que a receita passa necessariamente por um diluído da cicuta (algo que não mata, mas fará estragos). Mas cuidado com a dose Sócrates! Olhe que a dose pode-lhe ser fatal para o negócio!
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