terça-feira, junho 13, 2006

A quietude das águas

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O sol banha aquele rosto carregado,
e os poros sorvem a quietude das águas.
Desliza a traineira ao correr do tempo.
E os passageiros ébrios de sonhos,
deixam-se levar na ilusão de um destino.
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1 Comentários:


Blogger Maria P. disse...

lindo.lindo.lindo.

13/06/06, 12:36  

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