sexta-feira, outubro 06, 2006

O forasteiro e o mago

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Às vezes gostaria de ser como o forasteiro d' "As Ruínas Circulares" (Borges), que algures encontra um templo caído em ruínas, se ocupa do espaço e por sua vez encarna o papel do mago cujas récitas repetidas à exaustão o conduzem por um mundo povoado dos mais variados sonhos. Sonho e realidade como um ciclo difuso, cujos limites e interferências não se distinguem bem...
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