Alucínios de fígado ao almoço...
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Há que tempos que te fazias ao piso, não era L.? Semanas a fio, a botelha de espumante (cheiita, paradita, coitadita) no armário, à espera por uma festividade qualquer. Aos teus amuos (pronto já estou a levar... não amuaste nada de nada... reformulo: às tuas mais desinteressadas sugestões enófilas...), juntou-se o facto de ter faltado o vinho verde para bem acompanhar um daqueles arrozes (arrozes? isso existe?) à valenciana como só a mãe sabe... Lá se bebeu a garrafita e tu ainda assim insaciável... Os esqueletos deixemo-los estar sossegadinhos no armário, as bebidas é que não... Festa, dependendo do tipo, é qualquer dia à nossa escolha, né? Nisso, nada melhor que acordar de um sono pesado e emborcar uns copitos de espumante. Em família. Alucínios de fígado? Muito aquém, muito aquém...
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