sábado, novembro 18, 2006

O Quosimodo é qu' é um senhor!

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Cathédrale Notre Dame de Paris


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Como nunca lá fui e "por acaso até" gostaria de lá ir *, era bem capaz de me juntar a um hipotético coro de vozes deste género:
"Ó Quosimodo! Uma horda de costas-curvadas** oferece-se para qualquer serviço nas dependências da casinha ou até mesmo para te dar uma ajudinha aí em cima!... Que nos dizes a isto, pá?!".
Depois, a solo, como sempre imbuído de apurado sentido de oportunidade e acutilância - i.e. receita para me encher de rídiculo -, talvez perguntasse à pessoa a meu lado: "E não há o risco de no final ficarmos com as costas ainda mais curvadas?..."
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* digamos que na pausa entre as pesquisas para o CTD (ainda que tudo esteja onde deva estar - em ponto morto, pois claro -, j
á estou a antecipar o cenário negro que terei pela frente [fogo! muito se queixa este rapaz por antecipação!]; e passando por cima do "tudo se faz", antecipo também um dos locais onde não me importaria de estar ao invés. Ah e por favor, não me obriguem a revelar o significado obscuro que se oculta sob tal sigla... é da ordem do inominável e, como tal, queima a língua. Julgo que a médio prazo também queima a pestana e curva o ripanço. Vamos todos roubar o lugar ao Côso-e-tal...)
** os redactores do inominável CTD. (Mas é certo que há coisas piores na vida.)

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1 Comentários:


Blogger Cláudio disse...

Ó Zé já começaste a notar alguns efeitos adversos a nível da língua? Tá a queimar não tá? :)

Sendo este tipo de CTD uma simulação, é pena que também não possamos simular o esforço que lhe estará por base... :) Até porque, tal como diz o prof., o destino mais provável para os trabalhos será o sótão da faculdade. Hmm... se for para o contentor do papel reciclado já será uma sorte.

Quanto aos cheques... nem brancos, nem carecas, nem sequer livro de cheques; basicamente, nem vê-los...

19/11/06, 15:31  

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