:) Podes sempre dar-lhe uma chance... estudar, absorver o mais possível, de que fazer os exames é condição obrigatória... se tiveres tempo podes adicionar espírito crítico ao que estudas... mas no final de tudo o que te ensinaram, tu vais querer saber muito mais... e de mais a mais não nos podemos deixar convencer de tudo... temos de nos ficar também pelo que nos parece... afinal, "o cérebro também serve para alguma coisa" (e isto cada vez aplico a mais realidades).
Beijinho grande, amigo... continua sempre crítico... que como tu precisamos de muitos...
Ah Liliana! Sua extremista! Em vez de estoirar com ela, porque não umas festinhas com o cano do revólver? Beijinho grande ;)
Paula... mas eu até lhe dou todas as chances... há que tempos que ameaço cortar relações com ela, mas acabo sempre por lá voltar. Na verdade isto já me começa quase a parecer uma relação de amor-ódio. Pois, ter de fazer os exames, neste estado das coisas, é capaz de ser um exemplo do tal imperativo categórico de que falas no comentário anterior. Vou tentar absorver. E vou tentar manter a pouca massa crítica que ainda me resta, mesmo que ela não me leve a lado nenhum. E geralmente não leva, porque é tão crítica que se auto-critica ao ponto se consumir nela própria. Eu cá não a adicionaria aos meus contactos do messenger. Livra! :) Beijinho grande também para ti.
3 Comentários:
com uma mão a segurar um livro e a outra a estoirar o bicho. :)
:)
Podes sempre dar-lhe uma chance... estudar, absorver o mais possível, de que fazer os exames é condição obrigatória... se tiveres tempo podes adicionar espírito crítico ao que estudas... mas no final de tudo o que te ensinaram, tu vais querer saber muito mais... e de mais a mais não nos podemos deixar convencer de tudo... temos de nos ficar também pelo que nos parece... afinal, "o cérebro também serve para alguma coisa" (e isto cada vez aplico a mais realidades).
Beijinho grande, amigo... continua sempre crítico... que como tu precisamos de muitos...
:-)
Ah Liliana! Sua extremista! Em vez de estoirar com ela, porque não umas festinhas com o cano do revólver? Beijinho grande ;)
Paula... mas eu até lhe dou todas as chances... há que tempos que ameaço cortar relações com ela, mas acabo sempre por lá voltar. Na verdade isto já me começa quase a parecer uma relação de amor-ódio. Pois, ter de fazer os exames, neste estado das coisas, é capaz de ser um exemplo do tal imperativo categórico de que falas no comentário anterior. Vou tentar absorver. E vou tentar manter a pouca massa crítica que ainda me resta, mesmo que ela não me leve a lado nenhum. E geralmente não leva, porque é tão crítica que se auto-critica ao ponto se consumir nela própria. Eu cá não a adicionaria aos meus contactos do messenger. Livra! :) Beijinho grande também para ti.
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