sábado, janeiro 06, 2007

Para ti, pai

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foto de David Maialetti


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A tua morte atirou-me para fora do mundo,
para uma região fria e pantanosa.

Após o incêndio:
o difícil regresso de um exílio,
o retomar do trabalho árduo
da reflorestação da alma.
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Como o tempo passa... Como as coisas pequenas num dado momento se agigantam aos nossos olhos e depois se extinguem tão facilmente da memória... Como é tão verdade que o essencial fica para sempre guardado. Faz hoje 17 anos que deixei de te poder fisicamente abraçar.
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5 Comentários:


Blogger Maria P. disse...

Não se pode comentar...
deixo-te um abraço.

Beijinho:)

07/01/07, 22:11  

Blogger Maria P. disse...

Não é para agradeceres:)
Foi um abraço com enorme carinho, acredita.

Beijinho.

07/01/07, 23:53  

Blogger Cláudio disse...

:} Beijinhos também para ti.

09/01/07, 00:34  

Blogger Paula disse...

o que nunca se esquece, o que nos define, o que guardamos em nós...
beijinho

17/01/07, 14:32  

Anonymous Anónimo disse...

Este é o momento em que me obrigo a parar, pq lágrimas caiem sem controlo ...
Um beijinho

28/01/07, 20:59  

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