quinta-feira, fevereiro 08, 2007

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Velho cliché dizer que até certo ponto somos todos máscaras e (des-)construcções... E também a vida em sociedade nos obriga a sentir na pele, quase todos os dias, que estamos rodeados de máscaras e que parece não haver outro remédio senão conviver com elas. Felizmente existem os tais momentos em que elas caiem. Instantes fugazes e por isso venerados. Persegui-los como ideal de vida é quase como um trabalho sociológico de olhar para além das fachadas.
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