.
.
.

.


..
Velho cliché dizer que até certo ponto somos todos máscaras e (des-)construcções... E também a vida em sociedade nos obriga a sentir na pele, quase todos os dias, que estamos rodeados de máscaras e que parece não haver outro remédio senão conviver com elas. Felizmente existem os tais momentos em que elas caiem. Instantes fugazes e por isso venerados. Persegui-los como ideal de vida é quase como um trabalho sociológico de olhar para além das fachadas.
.
0 Comentários:
Enviar um comentário