quinta-feira, fevereiro 08, 2007

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O verdadeiro instante em que cai a máscara? Desejavelmente e esperançadamente, sim. No que é a essência do encontro.
Fechar os olhos como quem se recusa a aceitar as evidências, como quem foge introspectivamente da aridez do deserto, daquele que nos circunda dia após dia e lentamente nos reduz em montículos grãos de carência. Buscar refúgio na memória. Relembrar a última vez que os lábios se tocaram e revivê-lo sob a máscara dessa lembrança.
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