O censor vigilante
.
O lápis azul não se desgruda dos dedos.
Nunca estarei nestas linhas. Fiz-me
eternamente refém desta pessoa que assina..
Nunca estarei nestas linhas. Fiz-me
eternamente refém desta pessoa que assina..
posted by Cláudio at 20:40
9 Comentários:
Por vezes o regresso, sem lápis azul...
Beijinho*
O censor é mais forte que eu. Faz-me sentir cada vez mais manietado. Impede-me de escrever o que realmente quero escrever (se é que sei o que quero).
Eu não devia andar por estas bandas, mas a nostalgia fala mais alto do que a evidência de não ter nada para dizer.
Beijinho
Tens sempre algo a dizer, acredita, e sabes dizer...
Beijinho*
ler-te é-me sempre, sempre, inpirador. pratica, insiste... não precisas de muito, acredita. está tão em ti, és tão tu.
Claúdio,
Quando não te apetecer escrever , não escrevas. Tens o direito à preguiça.
Qualquer outra razão é válida para não escreveres.
Mas ... Não deixes NUNCA o censor (que existe dentro de todos nós) te impeça de escreveres o que te apetece.
Tu estás em tua casa .
Censores nunca mais.E muito menos censor de ti próprio.Não conseguirás ser feliz.E nós estamos na terra para nunca desistir de ser felizes.
Um grande e fraternal abraço
Nocturna
Compreendo-te tão bem.
(...)
Caramba, esperei uns dias a ver se vos respondia como deve ser, mas só me sai isto: obrigado pelas vossas palavras. Animaram-me. Beijinhos a todas (uma sorte destas não é todos os dias) ;)
ainda bem que assinaste com lápis... é sem valor legal, suponho.
vigilante, sim... mas sem censura.
o azul liberta.
fica escrito (e aqui bastante bem) no céu.
abraço
gostei de aqui voltar
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