Suspenso da sua respiração
Uma linha de sombra afaga-lhe o rosto enquanto dorme. Estático, há já uns instantes que Cris lhe vela a respiração: leve, pautada por constância, em simbiose com os rumores do mar ali ao pé. Trémulos os dedos, Cris acha por bem descolá-los desse rosto de anjo.
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